Aproveitamento máximo de um chatbot requer esforço da empresa

Ter um assistente virtual em uma empresa não é garantia de uma boa utilização. Embora a implementação realizada já seja um grande passo para a informatização dos processos, ela não é suficiente para estar em um patamar diferente perante a concorrência. Isso significa que mesmo quando os gestores aceitam mudar a relação da empresa com o cliente, ainda assim é preciso fazer a manutenção da nova ferramenta, sempre buscando maneiras de aperfeiçoar o serviço prestado. Por mais que a empresa contratada faça um trabalho excelente, ainda é necessário que haja um acompanhamento interno. Existem também algumas ideias que podem ser colocadas em prática e solicitadas no momento do desenvolvimento do robô, que irão permitir que sua utilização seja mais simples para o usuário.

Antes de tudo, é essencial entender que a estrutura que está por trás do chatbot deve ser cautelosamente pensada de forma estratégica. Isso fará com que a solicitação seja consciente e que juntos seja possível traçar a implementação dos recursos mais apropriados para cada tipo de empresa. Caso contrário, a ferramenta será apenas mais um recurso sem as vantagens efetivas, como a versatilidade dos canais de atendimento, a redução de custos e do tempo de atendimento.

Diante disso, a InBot, especialista no desenvolvimento de assistentes virtuais, afirma que o primeiro passo deve ser o reconhecimento da necessidade de uma plataforma diferenciada de atendimento. “A partir disso, o uso da tecnologia passa a fazer sentido e suas vantagens começam a incorporar os processos da empresa”, afirma. Todas essas melhorias não isolam a responsabilidade dos colaboradores que terão contato direto com o chatbot, uma vez que criar melhorias constantes, deve necessariamente se tornar uma rotina diária.

Engana-se quem pensa que só o varejo pode se aproveitar das vantagens de um assistente virtual. A InBot explica que todo tipo de empresa é capaz de se beneficiar com o uso da tecnologia, visto que ele é útil tanto no atendimento externo, quanto interno. “Muitas empresas nos procuram justamente para otimizar as atividades internas, como a do RH, em que há um grande fluxo de relacionamento entre o setor e o funcionário”, conta. Além de tirar dúvidas, ele ainda pode ser programado para realizar atividades simples como a emissão de documentos. Outra opção é fazer a aquisição em ambas as modalidades, mas isso dependerá do investimento e da necessidade da empresa. “Para empresas com poucos colaboradores, por exemplo, é mais vantajoso investir em um chatbot externo, que poderá atrair novos consumidores e fidelizar clientes”, diz.

Explorar ferramentas de automação juntamente com o assistente virtual é uma boa opção. O site no qual ele ficará instalado também precisa ser bom o suficiente para engajar mais pessoas e transparecer confiança ao consumidor. De nada adianta o site não ter uma boa estrutura, pois o usuário pode sentir receio de interagir com o chatbot, ainda mais em tempos em que o roubo de dados e as invasões ocorrem com frequência. A InBot finaliza reforçando que a elaboração de um assistente virtual eficiente, exige esforço de todos os lados para que seja possível explorar ao máximo sua capacidade e conseguir assim, potencializar todos os resultados da empresa.

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